A professorinha Julieta do
ensino médio, 30 anos, usava vestidos comportados estilo senhora de meados do
século XIX, óculos pesados e cabelo amarrado. Também andava sem maquiagem e
sorria muito pouco.
Ela dava aula de matemática
e diz a lenda que fora noiva aos 20 anos. Noivado que terminou porque Joaquim,
seu noivo, queria forçá-la a perder a virgindade. Como ela não cedeu, fez com
que o larápio, em vez de ir a locais masculinos, se engraçasse com outra moça,
a Carlota, que era menos tradicional.
Esta história se passou na
época que o sexo estava deixando de ser um tabu. Logo, os pais ainda eram arraigados
com as tradições familiares e como os da Carlota não eram diferentes, forçaram
o seu casamento com Joaquim porque ele a engravidou.
Desde então, Julieta se manteve
casta e intocável. Por isto, se escondia por baixo dos tecidos démodé.
Com tudo, nada deste
modelito ultrapassado impedia os pensamentos eróticos de seu aluno Zé Luiz, de
17 anos, que sonhava acordado em vê-la por baixo daqueles panos.
Conforme as aulas iam
passando, Zé Luiz ia ficando mais apaixonado e excitado. Ele ia à noite para
frente da casa dela na esperança de vê-la sem roupas por uma janela, mas só via
a sombra de Julieta. Assim mesmo, ele não se continha e fazia o seu ritual se
saciando apenas com a silhueta da professorinha.
Zé Luiz, apesar de menino,
tinha corpo de homem e jogava no time de basquete da escola. Entretanto, por
mais que se esforçasse, não conseguia chamar a atenção da sua professora que
enxergava todos os alunos como crianças.
Na final do campeonato
estudantil, ela estava presente como todos os professores, mas era a única
presença com que ele realmente se importava. Por ele o ginásio poderia estar vazio
com apenas com ela no meio da arquibancada de biquíni e pompons como se fosse
uma animadora de torcida.
Para sorte de Zé Luiz, excitação
não é pega no antidoping, pois movido pela testosterona natural ele foi o
destaque do jogo. Após a vitória surpreendente, a professorinha se retira para
sua casa onde pretendia corrigir as provas.
Zé Luiz ficou acompanhando
a saída de Julieta, mas logo foi cercado pelas fãs. Elas queriam algo a mais do
que autógrafos.
Ele poderia escolher a
menina mais linda do colégio e ter uma noite inimaginável, mas parecia estar cego.
Ignorava totalmente as torcedoras que o cercavam e se desesperou ao ver a musa de sua fantasia se afastando enquanto ele era agarrado pelas garotas que o
impediam de correr atrás. Como ele nada poderia fazer porque a professora nem
tomava conhecimento de sua existência, resolveu se liberar destes pensamentos
libidinosos e curtir a festa programada.
Após a festa no barzinho,
ele foi para a casa de seus amigos com várias garotas, onde estava planejada a
maior orgia já realizada pelos estudantes do colégio. Porém, a sua atuação, que
no jogo foi memorável, no campo comemorativo foi desastrosa. E não adiantou as
meninas tentarem animá-lo. Ele estava realmente anestesiado. Assim, ele
abandonou a festa e correu para a casa da professora para ficar imaginando como
seria se ela olhasse para ele uma única vez.
Quando chegou, percebeu
que a luz da sala ainda estava acessa e resolveu tocar a campainha.
– José Luiz! O que fazes
aqui esta hora?
– Professora, preciso lhe
falar.
– Menino, já é tarde.
Deveria estar em casa, mas entre – ele entrou – O que tens para me dizer de tão
urgente?
– Na verdade, nada. Não
tenho nada para dizer apenas para fazer.
Ele a tomou nos braços e a
beijou ardorosamente. Ela tentou empurrá-lo, mas ele muito forte a segurou
firmemente sem deixá-la escapar. Ignorando que poderia ser expulso do colégio,
ou talvez preso em uma instituição para menores, ele continuou com a intenção realizar
a sua fantasia.
Os braços da professora
tentavam se libertar, mas seus lábios carnudos e vermelhos começaram ir ao
encontro dos desejos de Zé Luiz, que de beijador passou a ser beijado. A
surpresa dele foi grande ao perceber que Julieta tinha relaxado e passara a
abraçá-lo com força.
No entanto, enquanto ela o
beijava, a culpa lhe vinha à mente...
– Meu Deus! Ele é meu
aluno e é menor de idade, mas o que fazer? Isto está sendo mais forte do que
eu. Ele tem corpo de homem, desejo de homem e me faz sentir desejada como eu
nunca fui. Danem-se os conceitos hipócritas da sociedade. Dane-se eu mesma com
esta tradição idiota.
Então, Julieta se esqueceu
de tudo e apenas liberou seus desejos mais ardentes que estavam contidos há 10
anos.
Ao vê-la arrancando suas
próprias roupas, Zé Luiz enlouqueceu agarrando-a e a fez sentar-se sobre a mesa
onde estavam as provas que ela estava corrigindo. E foi ali mesmo que eles
iniciaram a satisfação dos seus desejos para depois terminarem a longa noite de
amor no quarto.
A professorinha realmente
ainda era virgem. As marcas ficaram sob as provas dos seus alunos.
No dia seguinte, Zé Luiz
chegou mais cedo como nunca tinha feito. Já Julieta, com os cabelos soltos,
maquiada, sem óculos e roupinhas mais ousadas entrou na sala de aula atrasada
pela primeira vez...
– Bom dia – sorridente – queridos alunos. Quero avisá-los que as provas sofreram um pequeno acidente, então dei 10 para todo mundo.
História de sacanagem kkkk
ResponderExcluirAdorei!!!
ResponderExcluirQuantos garotos não se apaixonam pela professora, realmente é algo que desperta o interesse dos meninos porque ao contrário das coleguinhas de colégio a professora é uma mulher experiente, vivida, isso desperta essa paixão juvenil. Adorei a bela história.
ResponderExcluirAbraços!
Olá Claudio, td bem?
ResponderExcluirEstou passeando pelo blog dos amigos pra ver as atualizações e deixar os meus comentários. Tem postagem nova no blog, quando puder passa lá pra conferir.
Abraços!