Para a campanha do dia
dos namorados, o Boticário lançou em mídia nacional uma propaganda que mostra
pessoas do mesmo sexo e sexos diferentes trocando presentes.
No dia 2 deste mês, o
Conar, Conselho Nacional de autorregulamentação publicitária, abriu um processo
ético para analisar o comercial com base em 30 reclamações registradas por
pessoas insatisfeitas com a propaganda.
O título desta postagem
não foi para associar o Boticário ao um absurdo e sim para associar o absurdo
ao Conar que perde tempo com estultos que ainda insistem em viver no século 19.
Eu vi a propaganda e
entendi a mensagem.
Em uma época onde a
intolerância é crime e o respeito das pessoas deve prevalecer, não há porque
não fazer campanhas como esta. E depois não há nada ofensivo ou agressivo que
possa escandalizar a família e aos bons costumes brasileiros. O escândalo desta
mídia foi a falta de bom senso de pessoas que não têm o que fazer e ficam se
apegando ao preconceito escondido por trás de uma falsa moralidade.
É claro que também
existe o extremismo de pessoas que defendem os direitos dos homossexuais.
Entretanto, esta propaganda não tem nada de anormal.
Os gays têm os mesmos
direitos e deveres de qualquer um. Podem
e devem usufruir da vida e devem respeitar as leis e os direitos das outras
pessoas. Eu disse direitos e não caprichos.
As pessoas têm que parar
de se sentirem ofendidas só porque acham que outros são diferentes delas, até
porque, todos somos diferentes e também iguais.
Parabéns ao Boticário
pela iniciativa e Feliz Dia dos Namorados para quem tem.